29.2.08

Le livre blanc de l'innovation

André Mounier, Président de la CCI, ainsi que les auteurs et les élus CCI concernés ont présenté à un parterre de décideurs " Le Livre Blanc de l'Innovation ".
 
Sur un territoire constitué pour l'essentiel de PME, voire de TPE, les objectifs de Lisbonne, c'est-à-dire consacrer 3% du PIB  à l'Innovation pour devenir l'économie de la connaissance la plus dynamique, sont loin d'être atteints. Ne constate-t-on pas, en effet, que pour les entreprises de moins de 50 salariés de l'Union européenne, 60% des entreprises industrielles et 64% des sociétés de services affirment ne pas avoir d'activités innovantes, les ratios étant respectivement de 37 et 46% pour les entreprises entre 50 et 249 salariés.
 
Le Livre Blanc énonce ainsi douze préconisations majeures. Celles-ci reposent  chaque fois sur un état des lieux, des enjeux clarifiés et sur des plans d'actions qui pour la plupart sont indissociables si l'on veut concourir à l'efficacité maximale.

- Mise en place d'une gouvernance de l'économie et de l'innovation du territoire

- Création d'un portail de l'innovation

- Structuration des réseaux d'entreprises

- Structuration d'une démarche de sensibilisation des PME vers une stratégie de l'innovation

-  Structuration du parcours du développeur identifié et accompagnement sur les projets

- Création d'un observatoire des mutations industrielles

- Mise en place d'une cellule d'appui à l'ingénierie financière des entreprises en mutation

- Professionnalisation du statut d'administrateur indépendant

- Développement de nouvelles plates-formes de mutualisation à destination des PME et TPE

- Mise en place d'outils de formation spécialisés sur l'innovation

- Appropriation accrue de la Cité du Design par l'économique

- Orientation de la communication du territoire sur l'innovation comme facteur d'attractivité

 
Écrit par Forez info   

27.2.08

Rur@ct : les Régions européennes actrices de l’innovation rurale


Rur@ct est un réseau de coopération pour les Régions européennes engagées dans la promotion de l'innovation rurale.
Le colloque de lancement aura lieu à Limoges les 28 et 29 avril 2008.
  • Vous souhaitez bénéficier de l'expérience d'autres Régions européennes en matière de politiques rurales ?
  • Vous avez expérimenté des projets innovants susceptibles d'être adaptés dans d'autres contextes ?

Rur@ct vous offre des outils de capitalisation pour le transfert de bonnes pratiques dans le domaine du développement rural à l'échelle européenne.

Ce réseau sera prochainement animé par un centre de ressources proposant :

  • des outils méthodologiques
  • une base de données actualisée de bonnes pratiques rurales dont la transférabilité aura été étudiée au préalable.

Le colloque de lancement officiel de RUR@CT aura lieu à Limoges les 28 et 29 avril 2008.

Pour toute information complémentaire, adhérer à Rur@ct ou vous inscrire au colloque : www.ruract.eu


25.2.08

Brasil é o quinto em número de PCs no mundo

Globo Online

Brasil é o quinto em número de PCs no mundo

Data : Segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Comentário do Remetente:

Paradoxos da inovação

Agência FAPESP – Além de o Estado de São Paulo ter a maior produção científica da América Latina, nos Estados Unidos não há nenhuma universidade que forme mais doutores por ano do que a Universidade de São Paulo (USP) ou a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

A comparação foi feita por Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, no painel "Políticas de inovação e parcerias público-privadas: o que precisa ser feito", nesta quinta-feira (8/11), na capital paulista, durante o seminário O Desafio da Inovação no Brasil.

Brito Cruz ilustrou com um ranking do número de doutores formados por ano em universidades paulistas e norte-americanas. A USP aparece em primeiro lugar por formar, todos os anos, cerca de 2 mil doutores, seguida da Unicamp, com cerca de 870. Em terceiro aparece a Universidade da Califórnia em Berkeley, com média de 769, seguida da Universidade do Texas em Austin, com 702, e da Universidade da Califórnia em Los Angeles, com 664 doutores formados anualmente.

"Temos capacidade de produzir conhecimento altamente competitivo mundialmente, o que seria suficiente para inovarmos mais. Mas, como o foco da inovação deve estar nas empresas, há forte desequilíbrio no aproveitamento dessa capacidade científica pela indústria nacional", disse.

Uma das causas é que, do total de cientistas brasileiros, apenas 23% (menos de 20 mil) desenvolvem pesquisas em laboratórios industriais, enquanto que na Coréia do Sul e nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 54% (94 mil) e 80% (790 mil) dos cientistas, respectivamente, estão empregados nas indústrias para o desenvolvimento de produtos e processos inovadores.

Brito Cruz apresentou outros dados que ilustram a relação entre a capacidade da indústria em ter idéias relevantes que podem gerar patentes e o número de cientistas trabalhando em seus laboratórios. "Na Espanha, país cujas condições de trabalho se aproximam das brasileiras e que também não tem nenhuma universidade que forma mais doutores que a USP, Unicamp ou Unesp [Universidade Estadual Paulista], as indústrias têm muito mais capacidade de trabalhar com conhecimento científico do que as paulistas. Naquele país, pouco menos de 60% dos cientistas trabalham na indústria", destacou.

De acordo com a Pesquisa Industrial de Inovação Tecnológica (Pintec 2005), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), um terço das empresas industriais brasileiras, pouco mais de 30 mil, diz fazer algum tipo de inovação, seja em produtos ou processos. O Estado de São Paulo reúne 35,3% das empresas industriais inovadoras e, do total do gasto industrial em inovação em todo o país, mais da metade (55,6%) foi efetuada pelas empresas paulistas.

Além da falta de cientistas na indústria, Brito Cruz afirmou que a desconfiança institucional dos empresários pode ser outra causa potencial da baixa atividade inovativa da indústria brasileira. Ao citar a Lei da Inovação (10.973/04) e a Lei do Bem (11.196/05), o diretor científico da FAPESP ressaltou que, "como as estratégias de inovação das empresas são feitas para durar uma ou duas décadas, a falta de confiança na continuidade dos recursos concedidos por meio dos marcos regulatórios é também um grande problema a ser analisado."

Carlos Américo Pacheco, secretário-adjunto da Secretaria de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, também presente no encontro, complementou dizendo que a atividade de inovação no Brasil pode ser comparada com um copo meio cheio ou meio vazio.

"Não tenho dúvida de que fizemos razoáveis progressos nos últimos anos, a começar pela explícita inserção do tema inovação na agenda das instituições públicas e privadas. Mas, por outro lado, nosso desempenho ainda é frágil devido à complexidade das políticas brasileiras de estímulo à inovação", afirmou.

O seminário foi promovido pelo Woodrow Wilson International Center for Scholars, instituto voltado ao debate de políticas públicas sediado em Washington, nos Estados Unidos, e pela Prospectiva Consultoria Brasileira de Assuntos Internacionais.

Foi o segundo de uma série de três seminários que pretendem avaliar necessidades para mobilizar o potencial brasileiro em inovação e desenvolver uma agenda sobre o tema, que será distribuída aos representantes de agências governamentais, empresas e comunidade científica.
 

22.2.08

Les Etats brésiliens adoptent des lois pour l'innovation

Politique innovation

L'adoption de textes en faveur de l'innovation est un phénomène relativement récent au Brésil. Ainsi, au niveau fédéral, une loi a été promulguée par le Président Lula en 2004. En novembre 2006, l'Etat d'Amazonas a été le premier état à adopter une loi spécifique sur le sujet. Il vient d'être rejoint il y a peu par trois autres Etats qui viennent de promulguer des législations spécifiques au domaine : le Mato Grosso, Santa Catarina et le Minas Gerais.

Le phénomène prend de l'ampleur, dans de nombreux autres Etats de la Fédération des projets sont en cours pour mettre en place de telles législations. Seuls quelques états restent en dehors de ce mouvement notamment pour ce qui la région Nord du pays. Dans la plupart des cas, des discussions se développent avec les milieux académiques et scientifiques sur le sujet. Certains sont bien avancés mais connaissent des blocages : à Sao Paulo et dans le Rio Grande du Sud, des débats sont en cours à l'Assemblée Législative depuis respectivement 2006 et 2005.

 

19.2.08

Des chercheurs allemands ont développé un carburant à base de paille et de bois

 
ENERGIE. Une première ligne pilote de production est en service sur le site de Karlsruhe en Allemagne. Elle transforme en une heure au maximum 500 kilos de bois, de papier ou de paille en 496 litres d'essence synthétique ou de gazole.
 
Le centre de recherche de Karlsruhe (FZK) en Allemagne a développé un carburant synthétique dénommé «Bioliq» qui a reçu en début d'année le deuxième Prix de l'innovation, décerné par le patronat allemand.

Ce «Bioliq» (biomass-to-liquid) est produit à partir de déchets de bois de toutes sortes (branches, écorces, arbustes) mais aussi de paille, de papier ou de cartons recyclés. Depuis juin 2007, la première ligne pilote de production est en service sur le site de Karlsruhe. Elle transforme en une heure au maximum 500 kilos de biomasses en 496 litres d'essence synthétique ou de gazole.

L'essence synthétique ou biocarburant de seconde génération, offre des bénéfices environnementaux supérieurs à ceux du carburant de colza. «Le Bioliq contient 30% moins de composants polluants que l'essence habituelle, ne contient pas de soufre et n'engendre pas d'effets négatifs sur les concentrations de CO2 dans l'atmosphère», précise Nicolaus Dahmen, chef du projet au FZK. Et sa production n'interfère pas dans celle d'autres produits agroalimentaires. Dès l'an 2015, 15% des besoins en carburants en Allemagne pourraient être satisfaits par du bois et de la paille.

Avant de construire la première unité de production, il fallait trouver une solution économique avantageuse pour rassembler les matières premières largement éparpillées dans la nature et organiser les différentes étapes d'un procédé de fabrication complexe. Ainsi, chaque fournisseur de bois, de paille ou de cartons aura, au maximum, 25 kilomètres à parcourir pour atteindre un centre de collecte de matières premières. Ces centres seront donc décentralisés. Le bois et la paille y seront prétraités dans un grand réacteur fermé, à 500°C.Une «pyrolyse-express» provoque leur carbonisation. Un coke se forme ainsi qu'un liquide noir. Une suspension y est ajoutée et la matière qui en résulte est appelée «BioSynCrude». Ce nouveau brut bio contient 13 fois plus d'énergie que la paille», affirme Nicolaus Dahmen.

Cette matière est transportée vers l'usine de production dans des grands wagons-citernes. Mais comme le projet se trouve encore au stade d'essai, les étapes de production sont pour l'instant concentrées sur le site du FZK à Karlsruhe. Le «BioSynCrude» est ensuite transformé en gaz synthétique par un carburateur avec des pressions de 30 à 100 bars. A la gazéifaction du bio-brut est directement lié un procédé de nettoyage du gaz. Celui-ci est ensuite transformé en carburant par un procédé catalytique, développé par les chercheurs de Karlsruhe.

Le prix de fabrication d'un litre d'essence synthétique est évalué à 1,6 franc, (1 euro). A ce prix, il faut ajouter 12 centimes par litre de taxe écologique introduite en Allemagne en début d'année.

L'utilisation de ce biocarburant de deuxième génération est déjà possible. On l'utilise actuellement en le mélangeant au gazole habituel pour réduire les émissions de gaz à effet de serre.

Les experts estiment que sur terre, les biomasses disponibles correspondent à environ 50 milliards de tonnes d'unité de pétrole brut (UPB) par an, soit cinq fois plus que les besoins annuels en énergie primaire (9,7 milliards d'unités de pétrole brut). En Allemagne, une grande part de la production annuelle de bois n'est pas utilisée et périt dans les champs et forêts. En outre, les 40 millions de tonnes de paille qui sont régulièrement englouties par la charrue des agriculteurs pourraient également être mises en valeur. Avec ces masses, on pourrait produire 4 millions de tonnes de carburant synthétique. Et en réactivant les 10% des terres agricoles en friche selon les normes de l'Union européenne, entre 3 à 6 millions de tonnes supplémentaires de carburant pourraient voir le jour. Le potentiel annuel de ces biomasses, seulement en Allemagne, se monterait donc à 30 millions de tonnes, ce qui signifie en clair que 50% des besoins annuels en carburant pourraient être couverts par le «Bioliq».
 
source: http://www.letemps.ch/template/economie.asp?page=9&article=225901

Convergence des performances en matière d’innovation dans l’UE

L'édition 2007 du tableau de bord européen de l'innovation (TBEI), met en évidence un processus continu de convergence au sein de l'UE. 5 États membres – le Danemark, la Finlande, l'Allemagne, la Suède et le Royaume-Uni – continuent d'afficher d'excellents résultats en tant que champions mondiaux de l'innovation, aux côtés des États Unis et du Japon.

Dans le même temps, la grande majorité des autres États membres rattrapent les pays en pointe et 3 des nouveaux États membres l'Estonie, la République tchèque et la Lituanie – sont en bonne voie pour atteindre le niveau de performance moyen de l'UE dans ce domaine au cours des 10 prochaines années. L'étude comparée des résultats montre que les États-Unis conservent une bonne longueur d'avance sur l'UE et que le processus global de rattrapage qui s'est engagé en particulier dans les investissements en TIC, la pénétration du haut débit, le capital-risque en phase de démarrage et les brevets internationaux s'est récemment ralenti.

Le TBEI établit un bilan annuel des performances en matière d'innovation, tant au sein de l'UE que par rapport à d'autres pays qui sont à la pointe dans ce domaine. Cet état des lieux est basé sur une grande variété d'indicateurs couvrant les conditions structurelles, la création de savoir, les efforts des entreprises en matière d'innovation et les résultats en termes de nouveautés (produits, services et propriété intellectuelle).

Le rapport montre que les pays se subdivisent en 4 groupes relativement homogènes sur la base de leurs performances au cours d'une période de 5 ans :

• les champions de l'innovation : Suède, Danemark, Finlande, Allemagne, Israël, la Suisse, le Royaume-Uni et les États-Unis ;

• les pays suiveurs, au nombre desquels figurent l'Autriche, la Belgique, le Canada, la France, l'Islande, l'Irlande, le Luxembourg et les Pays-Bas ;

• les innovateurs modérés, tels que Chypre, la République tchèque, l'Estonie, l'Italie, la Norvège, la Slovénie, l'Espagne et l'Australie ;

• les pays en voie de rattrapage, notamment la Bulgarie, la Croatie, la Grèce, la Hongrie, la Lettonie, la Lituanie, Malte, la Pologne, le Portugal, la Roumanie et la Slovaquie. La Turquie affiche actuellement un niveau de performance moins élevé.
 
 

La version complète du rapport est disponible ci-dessous :

URL

http://www.proinno-europe.eu/metrics

 

source: http://www.innovation.public.lu

13.2.08

Fundos de Capital Semente - Antera Gestão de Recursos

A Antera Gestão de Recursos é uma empresa especializada na gestão de Fundos de Capital Semente. Fazemos a gestão de recursos para aquisição de participação acionária temporária em empresas inovadoras em estágio embrionário, normalmente associadas a centros de pesquisa, com alto potencial de crescimento (valorização).

Temos experiência em:
- captação de recursos e constituição de Fundos de Investimento;
- empreendedorismo de base tecnológica e contato forte com instituições de ciência e tecnologia (ICTs)

Buscamos a minimização dos riscos e a maximização do valor dos recursos investidos através de:
- rigoroso processo seletivo desenvolvido especificamente para tecnologias em estágio embrionário, baseado na Diligência da Inovação®
- acompanhamento "mão na massa" da gestão das empresas investidas, baseado em ferramentas próprias e na experiência de gestão de empresas nascentes de base tecnológica

Missão e Valores

Visão: ser referência de capital semente no Brasil, com aporte de capital no momento certo em oportunidades ímpares, de grande potencial, gerando retornos elevados para os investidores e para a sociedade

Missão: criar valor através de investimentos na economia real, notadamente em empresas nascentes de base tecnológica

Valores: visão, ética, ousadia, foco em resultados, transparência, proatividade, consciência social

source: http://www.anteragr.com.br/


mailto:contato@anteragr.com.br
Praia de Botafogo, 228 / 610, BotafogoRio de Janeiro - RJ - 22.359-900Tel. 21 2554-8758

Fundo Criatec investe capital semente em Inovação Tecnológica

 O Fundo Criatec foi constituído em outubro de 2007, a partir de edital público do BNDES. Com uma proposta inovadora e especializada, o BNDES aportará R$ 80 milhões no fundo de capital semente, investimento incomum no Brasil mas muito utilizado no exterior.

Depois de 4 meses de estruturação, Fundo deve começar a investir em fevereiro de 2008. A gestão dos recursos será feita pela empresa Antera, em parceria com o Instituto Inovação.

O Fundo Criatec foi constituído, em outubro de 2007, a partir de edital público do BNDES. Com uma proposta inovadora e especializada, o BNDES aportará R$ 80 milhões no fundo de capital semente, investimento incomum no Brasil, mas muito utilizado no exterior. Trata-se de um fundo de investimento de longo prazo em empresas, ou pesquisas, em estágio inicial, inovadoras, e que possuem uma projeção de retorno muito elevada. No Brasil, o investidor tradicional tem resistência em colocar recursos em empresas nascentes, por causa do tempo de retorno e do risco de investimento, e isso é um obstáculo para o desenvolvimento dessas pequenas empresas. O Fundo Criatec estimula uma cultura do empreendedorismo, e visa, além do retorno financeiro, o desenvolvimento do país. O BNDES estima a criação de até 3000 empregos especializados, mais receita com pagamentos de impostos e geração de riqueza, em cerca de 50 projetos que deverão receber investimentos. A Antera Gestão de Recursos será a empresa gestora do fundo, em parceria com o Instituto Inovação.


GESTÃO DE INVESTIMENTOS EM INOVAÇÃO


Oportunidade há muito esperada -
Para o Instituto Inovação, a criação do Fundo Criatec é o reconhecimento do governo federal de que é imprescindível investir em tecnologias nascentes para gerar desenvolvimento. "Ser escolhido para fazer parte desse projeto é o resultado de nossos quase 6 anos de trabalho na geração de inovação. Com a parceria com a Antera, gestora do Fundo Criatec, o Instituto aplica e desenvolve uma habilidade que há tempos vinha sendo cultivada, a de gerir investimentos em inovação. Entendemos que essa é mais uma forma de realizarmos a nossa missão", comemora Paulo Renato, diretor do Instituto Inovação.


Investimentos em inovação favorecem diversos setores da sociedade:


- Os pesquisadores empreendedores, que podem receber capital (recursos não carimbados) para desenvolver sua tecnologia, fazendo com que esta transponha o laboratório e favoreça a sociedade, respeitando a propriedade intelectual do pesquisador, e da universidade ou instituição de pesquisa.

- As empresas e institutos de pesquisa, que podem inovar usando fontes externas, investindo em tecnologias mapeadas.

- A sociedade, que vai ganhar com geração de postos de trabalhos, impostos, produção de riquezas, e o próprio acesso a produtos e serviços inovadores.


"Essa primeira grande oportunidade de fazer gestão de investimentos em inovação tecnológica vai ao encontro de todos os serviços que o Instituto Inovação vinha oferecendo. Ela complementa a nossa carteira de serviços, e amplia as possibilidades de geração de benefícios para nossos clientes e parceiros", afirma. Gerar desenvolvimento pela inovação tecnológica é objetivo intrínseco ao Instituto. O BNDES também está se propondo a fazer isso, ao criar um Fundo de capital semente, dando um sinal importante para a inovação tecnológica brasileira. Isso porque fundos com grande capacidade de investimento podem causar impactos maiores. "Graças ao nosso conhecimento acumulado na aplicação de diligências de inovação em mais de 300 tecnologias, prospecção tecnológica direcionada para empresas, e gestão de novos negócios de base tecnológica, podemos auxiliar a Antera na busca dos negócios mais promissores e na gestão das empresas investidas", comenta Paulo Renato.


Agora, em fevereiro de 2008, depois de 4 meses de estruturação, o fundo vai começar a investir nos primeiros projetos selecionados. Mais de 150 propostas foram recebidas somente nos primeiros meses de operação. Por ser um fundo de capital de risco, o Criatec fica com uma parte das ações das empresas investidas, em troca do investimento. No momento em que a empresa se estabelecer e se valorizar, essas ações poderão ser vendidas, gerando retorno ao investidor. "Trata-se de um investimento de alto risco, mas também de alto potencial de retorno. Por isso, o processo de seleção dos negócios investidos é criterioso, buscando identificar as melhores oportunidades", afirma Paulo Renato.


COMPOSIÇÃO DO FUNDO CRIATEC


O Fundo Criatec tem como principal cotista o BNDES. Através de edital, o Banco escolheu empresas especializadas para gerir o Fundo.


Naquela época, em meados de 2007, a Antera tinha experiência consolidada na área financeira, e já trabalhava na formação de um Fundo regional de capital semente. Porém, o Fundo Criatec foi concebido com um volume grande de capital, e com abrangência nacional – logo, era preciso encontrar uma empresa que conhecesse bem as oportunidades tecnológicas das Universidades e Centros de Pesquisa brasileiros, e que soubesse selecionar e acompanhar a gestão das mesmas. Foi aí que entrou a parceria com Instituto Inovação: há tempos, o Instituto vem trabalhando, pioneiramente, com avaliação de inovações tecnológicas em estágios iniciais, mapeamento tecnológico em institutos de pesquisa e universidades, transferência tecnológica, e aceleração de start-ups. Ele já acumulou, portanto, conhecimento e experiência na área de projetos nascentes.


Assim, o Instituto Inovação e a Antera Gestão de Recursos firmaram uma parceria e foram escolhidos, pelo BNDES, gestores nacionais do Fundo Criatec.

Seis cidades foram escolhidas para abrigar os pólos regionais do Criatec: Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro, Belém, Florianópolis e Fortaleza. Viçosa, em Minas Gerais, terá um Posto Avançado.


Gestores Regionais -
O Fundo se caracteriza pela descentralização: ele conta com a presença de gestores localizados em cada um dos 6 pólos – são os chamados gestores regionais. Essa equipe é especializada em analisar investimentos em estágio inicial, acelerar start-ups, e acompanhar o processo de desinvestimento. São eles que fazem a primeira análise das propostas de investimento recebidas. À medida que o processo avança, o envolvimento dos gestores regionais também aumenta. Na fase de investimento, e também no desinvestimento, esses gestores executam um papel importante, e constituem um diferencial desse Fundo de investimento. Os gestores regionais possibilitam a operacionalização de uma das estratégias do Fundo para o sucesso do empreendimento investido: ter uma pessoa com conhecimento de melhores práticas gerenciais e experiência de mercado dentro de cada empresa investida.

Até o momento, já existem gestores regionais em Belo Horizonte, Campinas e Rio de Janeiro. Ainda no primeiro semestre de 2008, serão definidos os gestores regionais de Belém, Florianópolis, Fortaleza e Viçosa.


PROCESSO SELETIVO DE OPORTUNIDADES

O processo seletivo começa com a submissão da proposta pelo empreendedor interessado através do site do Fundo Criatec. O Fundo garante um acesso democrático a todos os empreendedores ao exigir que as oportunidades sejam submetidas através do Portal. Essas propostas são analisadas pelos gestores regionais do Fundo, usando ferramentas de análise específicas. Nessa fase, não é preciso ter uma empresa estruturada para enviar o projeto. Isso poderá ser planejado mais tarde, se for o caso da proposta ser selecionada.

As propostas selecionadas na primeira etapa começam, então, a ser analisadas em detalhes, já com reuniões presenciais, pelos gestores regionais do Fundo. Nessa fase, além da experiência em análise de projetos nascentes, os gestores regionais continuam usando ferramentas desenvolvidas para apoiar as decisões.


Depois disso, as propostas aprovadas são submetidas ao gestor nacional. Nesse momento, todas as condições e procedimentos técnicos do investimento são conferidos e aprovados. Em seguida, as propostas são enviadas ao Comitê de Investimentos (formado por membros indicados pelo BNDES e membros externos) que aprova os projetos, ou não. Em algumas das propostas aprovadas poderá estar faltando ainda a constituição formal da empresa (SA de capital fechado, Estatutos, acordo de acionistas etc.)

Depois da negociação dessas questões com os empreendedores, o investimento é efetuado. "O desafio do Criatec é fazer todo esse processo de forma criteriosa e cuidadosa, porém rápida, pois temos uma meta agressiva de investir em 50 empresas ao longo dos próximos 4 anos. Isso significa aprovar um novo investimento por mês, o que exige muita agilidade de toda a equipe", comenta Robert Binder, diretor presidente da Antera Gestão de Recursos.

Após passar por todas as etapa, tem início o plano de execução do investimento, que é um dos diferenciais do Fundo Criatec. Isso porque ele vai contar com o apoio direto dos gestores regionais. O pesquisador / empreendedor, que submeteu a proposta inicialmente, vai aplicar o seu melhor recurso, que é o conhecimento e vocação no desenvolvimento do seu produto ou serviço. E o Fundo supre, por meio dos gestores regionais e do recrutamento de executivos, as lacunas gerenciais.


POLÍTICA DE INVESTIMENTOS


Perfil das empresas -
Como o Criatec é um fundo que se encaixa na política do BNDES de estímulo à inovação, as propostas que receberão investimento devem estar, prioritariamente, em uma das seguintes áreas: agronegócio, biotecnologia, nanotecnologia, novos materiais, tecnologia da informação. Projetos que se enquadrem em outras categorias, mas que possuem grande impacto pelo caráter de inovação tecnológica, também serão analisados.

O Fundo adota a seguinte política de investimento:

- No mínimo 25% do patrimônio do Fundo será investido em empresas com faturamento de zero até R$1,5 milhão.

- No máximo 25% do patrimônio do Fundo será investido em empresas com faturamento entre R$4,5 milhões e R$6 milhões.

Isso garante o foco do Criatec em pequenas empresas.


O parâmetro para investimento é de até R$1,5 milhão por oportunidade selecionada. Pode ainda ocorrer um segundo aporte de recursos em alguma oportunidade, dependendo do retorno e do desempenho. Todos os investimentos serão feitos no período de 2008 a 2011. Nos 6 anos seguintes, vai ocorrer o processo de desinvestimento. O desinvestimento ocorre quando a empresa já está com produto consolidado no mercado. Neste momento, as ações da empresa pertencentes ao Fundo são vendidas. Os gestores regionais acompanham todo o processo, buscando a liquidez das empresas investidas.

Site Criatec

Os interessados em submeter projetos para avaliação do Fundo Criatec deverão enviar suas propostas através de formulário eletrônico no site do Criatec, em www.fundocriatec.com.br. Não existe um período delimitado para envio. O Fundo recebe propostas constantemente.


FUTURO


Preparação para uma nova cultura empresarial -
Os fundos para inovação tecnológica estão ganhando espaço, especialmente, entre grandes empresas. Eles vêm como uma oportunidade de potencializar o investimento em tecnologias radicais, que por muitas vezes abrem novos mercados e oferecerem retornos de mais longo prazo, o que traz dificuldades para sua gestão interna nas empresas. A criação de fundos próprios para investimento em novos negócios, ou a participação em fundos já existentes, é capaz de multiplicar a inovação na empresa. Isso porque esses fundos podem ser direcionados para a alocação de recursos em trabalhos de alta tecnologia, desenvolvidos por pesquisadores e especialistas em universidades, centros de pesquisa, institutos, fundações, e até mesmo conglomerados de empresas de um mesmo ramo. De fato, é uma prática que exige uma cultura empresarial fundamentada na confiança, na quebra de paradigmas. Mas as grandes empresas já estão fazendo isso, e obtendo retornos, no mínimo, interessantes. "Queremos utilizar a experiência do Criatec para levar essa cultura de investimentos em inovações tecnológica para as empresas. Essa é a forma de multiplicar ainda mais o impacto do fundo na sociedade brasileira e na capacidade do país em gerar tecnologia de ponta", afima Paulo Renato, diretor do Instituto Inovação.

source: http://www.institutoinovacao.com.br/noticia.php?escolha=124&idioma=1

Directeur de l’innovation ?

Directeur de l’Innovation ?
Intérêts, enjeux et trajectoires d’une fonction émergente
L’organisation de l’innovation est en pleine mutation dans les entreprises, avec la montée en puissance des fonctions en charge de l’innovation et, de plus en plus fréquemment, l’émergence d’une Direction de l’Innovation aux contours variables.

En avant-première de la Rencontre Nationale des Directeurs de l’Innovation, qui rassemblera les responsables innovation d’une centaine d’entreprises les 23 et 24 Juin à la Maison de la Chimie à Paris, un point sur l’évolution de l’organisation de la fonction innovation.

8.2.08

Mobilité

Services bancaires et publicité guident l'innovation sur mobile

Les start-up qui lancent des applications pour téléphone portable ont toutes les chances de réussir si elles misent sur la simplification de la vie des utilisateurs.

Publié le 07 Février 2008

mFoundryAccéder à tout un panel de services financiers depuis son mobile en un clic. C'est ce que propose la société mFoundry, avec une plate-forme mobile dédiée aux banques et aux opérateurs qui vise à simplifier l'expérience de la banque sur mobile. Elle consiste en une plate-forme unique permettant l'accès au transfert d'argent, à la prise de crédit ou encore à la consultation de compte. La société éponyme à l'origine du concept est considérée par le cabinet IDC comme l'une des dix start-up qui s'imposera dans le paysage mobile de demain. Celle-ci se montre en effet capable de relever les enjeux considérés par IDC comme une condition nécessaire du succès : la capacité de créer de nouveaux marchés en proposant des produits ou des services innovants ou issus de la combinaison de services préexistants ; celle de répondre aux besoins futurs des consommateurs et de l'industrie et de surmonter les différents obstacles, et enfin la possibilité d'occuper une place de plus en plus importance sur le secteur mobile.

Personnaliser les services

Et une fois ces conditions remplies, IDC ratisse large. Start-up dédiées au grand public comme aux professionnels, le cabinet s'intéresse à toutes les formes de mobilité. Une chose cependant peut être constatée : les usages qui feront recette concernent la simplification des habitudes et la personnalisation des usages. Ainsi, la jeune pousse Mobile Posse, lancée par des responsables d'AOL, propose une application permettant aux annonceurs d'envoyer de la publicité ciblée sur les mobiles à des intervalles fixés par les propriétaires de l'appareil. Autre start-up prometteuse, également axée grand public : vlingo.

Maniabilité et simplicité

Son but est simple : permettre de se servir de son téléphone uniquement par la parole. Le logiciel de reconnaissance vocale qu'elle propose hiérarchise et classe les sons entendus selon des modèles statistiques pour les reconnaître avec précision. Et permet de s'adresser vocalement à son mobile pour rédiger des messages, effectuer des recherches ou télécharger de la musique. Afin d'être plus performant, le dispositif est évolutif et capable d'intégrer de nouveaux mots à sa base de données. Il dispose également de fonctions acoustiques et de décryptage de la prononciation afin de reconnaître les mots de la manière la plus efficace. Côté professionnel, IDC retient notamment Gearworks, une jeune société qui propose aux entreprises de localiser son personnel pour superviser et optimiser leur activité.

source: http://www.atelier.fr/mobilite/10/07022008/services-bancaires-et-publicite-guident-l'innovation-sur-mobile-35981-.html

5.2.08

Un nouveau rapport d'Arthur D. Little présente comment les entreprises repensent leur effort d'innovation pour générer de la valeur

Un nouveau rapport d'Arthur D. Little explore les raisons pour lesquelles les enquêtes privées et publiques démontrent invariablement que certaines entreprises sont plus à même de capitaliser sur les efforts d'innovation que d'autres. Un élément clé du succès commun entre le géant du prêt-à-porter Zara, le poids lourd de l'électronique Phillips, et les fabricants du secteur automobile Scania et Volvo : des programmes d'innovation qui génèrent de la valeur supposent que les entreprises identifient en premier lieu le type de valeur qu'ils cherchent à créer pour ensuite adapter le processus d'innovation aux spécificités de leur secteur d'activité.

Dans des secteurs d'activité concurrentiels et à croissance rapide, pour garantir qu'un programme d'investissement en innovation soit optimal, il faut bien plus que l'engagement répété d'un conseil d'administration à un programme de recherche et développement dans son rapport annuel - mais existe-t-il une formule qui puisse garantir une meilleure performance de chaque dollar investit en R&D ? Le dernier rapport d'Arthur D. Little « Innovation for Value » étudie et décortique comment les entreprises peuvent adopter une approche stratégique de leur culture et processus en matière d'innovation pour générer de la valeur ajoutée et un avantage en terme de compétitivité à long terme.

« Nos recherches ont démontré que les innovateurs les plus performants obtiennent en moyenne un coefficient d'augmentation des ventes de nouveaux produits de l'ordre de 2,5 et réalisent des retours sur leurs investissements en matière d'innovation 10 fois supérieurs à ceux des entreprises les moins performantes en la matière », révèle Per I Nilsson, Directeur Technology & Innovation Management Practice pour Arthur D. Little. « La question de l'innovation n'est pas de savoir combien vous dépensez, mais plutôt pourquoi et comment vous dépensez. Nous voulons démontrer aux conseils d'administration et aux dirigeants d'entreprises que le maintient d'une stratégie d'innovation basée sur des objectifs spécifiques et qui garde un œil sur l'évolution du secteur d'activité de chacun est vital pour améliorer la valorisation générée par les efforts d'innovation d'une entreprise. »

Dans tous les secteurs d'activité, des entreprises développent de plus en plus d'approches sophistiquées pour atteindre des objectifs aussi variés que les changements de climat, en matière d'infrastructure IT, de développement de nouveaux produits et de responsabilité sociale de l'entreprise. Cependant, bien souvent ces activités ne sont pas liées aux objectifs généraux de l'entreprise. D'après l'étude d'Arthur D. Little, les entreprises atteignent le meilleur retour sur leurs efforts d'innovation lorsqu'elles identifient en premier lieu quelle source de création de valeur est la plus adaptée à leur modèle d'entreprise : croissance de chiffre d'affaires, optimisation de profit ou accroissement de valeur pour les actionnaires.

Selon le rapport, les consultants en matière d'innovation et autres praticiens qui préconisent un processus unique de bonne pratique pour concevoir le programme d'innovation d'une entreprise ont tort. Le bon choix pour savoir comment intégrer l'innovation au sein d'une organisation dépend fondamentalement du secteur d'activité, de l'environnement concurrentiel et du positionnement de l'entreprise dans la chaîne de valeur. Le rapport "Innovation for Value" propose une approche opposant Aspiration à Conceptualisation, développée par Arthur D. Little, et constitue un guide précieux pour les organisations désireuses de mieux comprendre comment apporter efficacement de l'innovation dans leur secteur.

Le rapport "Innovation for Value" est disponible en téléchargement à l'adresse : http://www.adl.com/reports.html?&view=77.

À propos d'Arthur D. Little

Athur D. Little (ADL), fondée en 1886, est une société de conseil en management global de premier ordre qui rapproche stratégie, innovation et technologie pour maîtriser des défis d'entreprise complexes tout en assurant des résultats durables à nos clients. Arthur D. Little a une politique d'engagement client de type collaboratif, du personnel exceptionnel, et une implication de toute la société pour la qualité et l'intégrité. ADL est fière de compter parmi ses clients beaucoup d'entreprises du top 100 dans le monde en plus de nombreuses autres entreprises et organisations du secteur public de premier plan.

Arthur D. Little dispose de plus de 30 bureaux dans le monde et emploie plus de 1 000 salariés. Pour plus d'informations sur le cabinet, rendez-vous sur www.adl.com.
 

1.2.08

La Commission européenne stimule l’innovation des PME

Improve.jpgLa Commission européenne met à la disposition des PME une plate-forme en ligne destinée à évaluer simplement et gratuitement leurs performances en management de l'innovation, combinée à une démarche individualisée de conseil.


Accessible sur www.improve-innovation.eu, la plate-forme IMP3rove constitue une nouvelle approche d'auto-évaluation pour mesurer et comparer la capacité au management de l'innovation dans les PME (de 5 à 250 salariés). Il s'agit de proposer une démarche globale qui prend en compte tous les aspects liés à l'innovation.

Le questionnaire en ligne mesure la capacité du dirigeant à mettre en œuvre une stratégie, à développer une organisation et une culture propices à l'innovation, à suivre le cycle de vie d'une innovation, et à utiliser tous les outils qui en améliorent l'impact pour l'entreprise (management de projet, management de la connaissance, propriété intellectuelle, techniques de financement, etc.).

Dans l'heure qui suit, la PME reçoit un rapport qui évalue les forces et faiblesses de son management de l'innovation et la compare aux meilleures entreprises européennes de son secteur d'activité. Un entretien avec un expert permet à la PME de définir de manière interactive un plan personnalisé d'amélioration.

La Commission européenne souhaite ainsi aider les chefs d'entreprise à réduire leur temps de développement de nouveaux produits ou procédés. Les PME respectent mieux leurs délais de mise sur le marché et améliorent le retour sur investissement des innovations.

IMP3rove est financé par la direction générale (D.G.) Entreprises et Industrie de la Commission européenne dans le cadre du programme Europe INNOVA. IMP3rove est coordonné en France et au Benelux par Technofi, une société de Sophia-Antipolis spécialisée en management de l'innovation.

Tous les principaux secteurs d'activité sont concernés : les biotechnologies, la chimie/pharmacie, les Technologies de l'information et de la communication, le génie électrique, l'optique, les biens d'équipements, l'aéronautique et l'espace, l'automobile, le textile, l'agroalimentaire, les services à base de connaissance.

Plus sur IMP3rove : www.improve-innovation.eu
Plus sur Technofi : www.symple.tm.fr

Contact presse :
Lara Joumblat-Mason, consultante
08 70 44 44 69
ljoumblat-mason@symple.eu